domingo, 8 de maio de 2011

New York #2

Acordar, tomar café da manhã e partir pra Estátua da Liberdade. =) Tá, que o dia estava frio - bem frio, na verdade, mas o sol dava as caras aos poucos, ainda que o frio cortasse. Pegar o metrô, fazer baldiação (estava ficando mega craque nisso já! rs) e finalmente chegar na Estátua. A fila estava enooorme!!! 'O.o Tanto pra comprar, quanto pra entrar no barco. Fácil, fácil 3 horas de espera. Juro, juradinho! rs Nesse tempo deu tempo pra fazer vídeo com esquilo, bater muitas fotos, comer cachorro quente americano (pausa nesse ponto! O que diabos é isso que eles chamam de cachorro quente?? Que diaboooos é isso?! Coisa ruim, sem gosto, sem molho, sem nada!! "/ E pior, eu ainda paguei por isso! Quis morrer, morrer e morrer de arrependimento e raiva!), apaixonar pelo coleguinha da fila, tremer de frio, tremer mais um pouquinho e ainda escutar o nosso hino nacional tocado no violinino. Ah, que isso foi lindo mesmo! O velinho sentado no banco perto da gente escutou nosso português e louco por uma tips, como todo americano, tocou nosso hino no violino lindamente! Muito lindo mesmo! Dá vontade de escutar sempre, sabe? rs

Quando finalmente subimos no barco, a vontade de voltar foi instantânea, porque convenhamos: uma passeio de barco num frio sem igual não é muuuito bacana. Mas nem dava pra voltar atrás... Nada como um chocolate-quente pra fazer a gente feliz e aquecer! A ilha é bem fofa e vale muito a pena mesmo ir! Turista que é turista tem que ir na Estátua! rs A loja de lembrancinhas tem um boneco de tamanho real e que faz uma apresentação sobre a ilha. Uma delicinha de ver, porque ele mexe, fala, ri... Fatão que fiz vídeo! rs Turista meeesmo!

Saindo dalí a gente ainda parou no Museu da Imigração. Um ponto pouco explorado por sites e agentes de turimo, já que o lugar é lindo e fala muito da história do mundo, já que todo país tem em algum ponto de sua história, uma imigraçãozinha pro EUA. O lugar é lindo!

Depois de lá, comer, né? Subway nosso de cada dia pra fortalecer! ahahah E depois Times Square porque eu estava looouca pra ver as mil luzes do coração de NY! Tá, que chegando lá a gente pegou uma chuvinha chata! Deve ser difícil morar lá.. Neve, chuva, frio... Cadê o sol de NY, meu povo???? ahaha Mas deu pra apaixonar! Tem uma loja de brinquedos de três andares que tem uma roda gigante dentro! E tem váááárias cenas famosas do cinema feitas de lego, sabe? Como o King Kong no topo do Empire States e a própria senhora Estátua, toda posuda de Lego! A Times Square é linda, é grande, é cheia de gente, de turista, de luz... Já pode ficar aí eternamente? rs

Depois, hostel, né? Porque cansadas e na chuva não rola mais turistar... Cansa, meu povo! Cansa! ahahah












sábado, 7 de maio de 2011

Revivendo a História

Em meados de 2009, meu professor Antônio Martinuzzo, conhecido por seus excelentes livros-reportagem, convidou minha turma para que fizéssemos um livro reportagem sobre grandes matérias veiculadas nos maiores jornais do Espírito Santo para o seu Projeto Coca - Comunicação Capixaba. Além da transcrição da matéria, deveríamos fazer uma investigação para apurar como se deu o processo de denúncia - investigação - publicação - repercursão. As dificuldades eram muitas, já que os jornais não abrem seus arquivos para pesquisa, alguns jornais já não existem há muito tempo e inúmeros jornalistas já estavam mortos, outros não trabalhavam mais na área e alguns moravam fora do país.

Superando aos poucos as dificuldades, virando noite transcrevendo matérias (a minha, por exemplo, deu 30 páginas de word!), entrevistas, pós entrevistas e encontrando fontes através de buscas no google, conseguimos fazer um trabalho bacana. Cada um tinha seu capítulo quase pronto quando esbarramos em uma aporrinhação: o jornais A Tribuna e A Gazeta queriam mesmo arrumar quizumba se reproduzíssimos as matérias por eles publicadas, ainda que não fosse mais deles o direito de publicação, que após 20 dias de veiculação passa a ser do autor.

O final da história? O livro não saiu. A sensação de trabalho perdido é triste, mas olhar pra trás e ver tudo que foi feito, o que você acabou por descobrir e as pessoas que conheci através dessa apuração/investigação me fazem ver que valeu a pena. E pra não ficar largado em uma pasta qualquer do meu computador, decidi colocar por aqui, pra que eu possa anor mais tarde ler: Revivendo Caso Argolas

domingo, 1 de maio de 2011

História com H maiúsculo!

É engraçado, curioso e fascinante isso de ver a História acontcer. Essa História com H maiúsculo, que os livros irão contar e as professoras ensinar em sala de aula. E essa semana foi cheia de fatos históricos, daqueles que seus netos vão ter que pesquisar algum dia em qualquer tecnologia modernosa da época.

Primeiro o Príncipe William, futuro Rei da Inglaterra (mas o moço ainda precisa esperar passar o reinado da avó Elizabeth e o do pai, Charles - que nunca nessa vida tem jeito de Rei), casou-se com uma plebéia rica, bem apessoada, de estilo, bonita e querida dos súditos. A História é cíclica, já dizia minha grande professora, Liliane. Engraçado ver a comoção que isso causou ao mundo, bom, pelo menos ao Brasil. Coberturas jornalísticas dedicadas a desvendar o mais íntimo do ser da futura Princesa, seus gostos, seu vestido de noiva, sua magreza... Em pleno século XXI um casamento com cara de século XVII ainda encanta multidões. Parece coisa de novela!

Prícipe casado, hora de fazer História de outro jeito: Papa Jõao Paulo II foi beatificado, para alegria de todos os fiéis, que desde sua morte pedem a beatificação do Papa mais popular, aberto ao diálogo e politicamente ativo da história da Igreja Católica.

E para fechar o domingão com chave de ouro, no finalzinho do segundo tempo, os Estados Unidos anunciam a morte do terrorista mais procurado da História, Osama Bin Laden. Depois de jogar, literalmente, dois aviões nas Torres Gêmeas, em Nova York, em 2001 e atentar contra o Pentágono, Osama comprou briga feia com a maior potência do mundo. O presidente da época, Bush, declarou guerra ao Afeganistão, com a desculpa esfarrapada de que por lá havia muitas armas nucleares. Entupiu o país e região de soldados americanos (que acabaram por causar barbaridades por lá), matou centenas de civis, desenvolveu problemas psicológicos em outras centenas de soldados e não deu em nada. Nem uma arminha se quer foi encontrada. Osama, nada bobo como era, se escondeu tão bem escondido que não se tinha qualquer pista dele. O cara aparecia quando queria, através de seus vídeos caseiros enviados para o canal de TV afegão, Al Jazeera. Saiu Bush, entrou Obama. Sairam também as tropas americanas do território afegão. Quase caímos no ostracismo e nem falávamos mais de Osama. E eis que ele me aparece morto. Aparecer, não apareceu, não. E sabe Deus se aparecerá. O que se sabe mesmo, é que Obama, que andava com a popularidade baixa entre os americanos, ganhou agora um bom motivo para angariar mais eleitores para a corrida presidencial daqui há 2 anos. Ao senhor Donald Trump, forte concorrente conservador do atual presidente pelo cargo, eu digo: se cuida, porque essa eleição não há de ser fácil! Mas isso é assunto pra outro momento histórico nessa vida!