Oh nóis aqui travêis! Gente, ainda tô em estado de transe! rs Show dos Scorpions foi muito além do que eu esperava. Primiro, eles são simpatissíssimos (eu já comentei da minha mania de "íssimos" quando eu estou muito feliz, né? pois é...), segundo, o show tem TODAS as músicas que esperava ouvir, terceiro porque o baterista é uma coisa de outro mundo com aquele solo MARA!, quarto porque a idéia de colocar uma galera tocando atabaque foi ótima e blá blá blá! Enfim... Rock you like a hurricane! \O/
E hoje a gente vai de cinema. Yeaaah! O sabadão de ontem foi das amigas. Pizza, refri light (óbvio!!), uma barra de diamante negro e um filminho pra desestressar. Comédia! Mas nada de comédia burra, mil e duzentas loiras peitudas (e eu juro que não é preconceito!^^), caras que só pensam em sexo e quatro retardadas em frente a tv. Não, se é pra rir, que seja de algo inteligente. Desce pra gente LOUCAS POR AMOR, VICIADAS EM DINHEIRO! Mamãe já tinha dito: olha fiilha, sua cara! Pois é.. hahaha
A comédia não traz mocinhas e vilões, nem amores que aquecem o coração das encalhadas. Ele chega chegando com Diane Keaton (sempre linda, elegante e cheia de borogodó!), Katie Holmes (dessa vez sem aquela cara de mocinha débil e com uma siper atuação. JURO!), Queen Latifah (ela é o cara! rs) e Ted Danson (ele ainda vive! rs velho, mas vive! rs) e mais um elenco bacana, desconhecido, mas eficiente! rs
Em suma, a história é essa: Bridget Cardigan (Diane Keaton) é surpreendida ao saber que está preste a perder sua confortável vida e sua casa, quando seu marido Don (Ted Danson) é demitido do trabalho. Desesperada, ela sai em busca de emprego. Após ter ficado anos sem trabalhar, ela consegue uma vaga no banco da Reserva Federal americana. Aos poucos, ela descobre que tem muito em comum com suas novas companheiras de trabalho: Nina (Queen Latifah), uma mãe solteira com dois filhos para sustentar, e Jackie (Katie Holmes), uma mulher exuberante e livre que não tem nada a perder. Revoltadas com um sistema que não valoriza seus talentos e sonhos, elas decidem virar o jogo. As três amigam acabam se unindo para planejar um roubo à empresa.
É uma adaptação para o cinema de um filme antigo feito para um canal de tv britânico de primeira, na minha modesta opinião. A união de três pessoas completamente diferentes e que até pouco tempo atrás eram completamente estranhas, me remete à vida de quem mora em república, que faz de uma desconhecida sua melhor amiga em pouco tempo. E é verdadeiro (na maioria das vezes...). A ambição de cada uma, seja dinheiro, qualidade de vida, viagens ou simplesmente garantir o futuro de quem ama, é tão palpável para o público, que passa a achar que roubar nem é tão ruim assim! rs Bom também (tá, isso vai soar idiota, mas é verdade! rs) é ver a mulherada fazendo o que ninguém conseguiu fazer em tanto tempo, burlando a lei, se dando bem no final e ainda sendo amigas até morrer!
Há que diga que o título é idiota. Bulhufas! É sincero. Afinal, mulher que é mulher quer amor, mto amor! E dinheiro. Não muito, muito, muito. Mas muito. O suficiente para nossas regalias, que encher os olhos e alegra o coração. Já dizia a Pincher: o suficiente é suficiente! rs
Não é nenhuma obra digna de Nobel, mas é digna de sábado a tarde com as amigas, de pipoca, brigadeiro, refri (LIGHT) e muitas risadas!
'Se gostar, descasque essa idéia!
